quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Não dá para desligar a globalização

No Portal Exame existem dois textos muito interessantes sobre a globalização. O primeiro é uma entrevista com Jorgen Vig Knudstorp, executivo da Lego, que conta como a empresa superou a pior crise de sua história. O segundo é uma entrevista feita com o ex-presidente americano Bill Clinton, no auge da crise econômica de 2008.
Para acessar os textos, clique nos títulos abaixo:
Case Lego
Bill Clinton - Não dá para desligar a Globalização

2 comentários:

  1. É realmente fascinante o impacto da globalização na história da empresa Lego ao ponto de um executivo afirmar que o que levou a empresa a enfrentar uma situação tão difícil foi o fato de que ‘’a empresa não era globalizada, continuava produzindo em países em que o custo de produção era alto e também não tinha uma estratégia para enfrentar os desafios do mundo digital’’.
    A globalização precisa começar a ser levada a sério; digo isso por mim, confesso que nem dava a devida importância para esse assunto até porque não entendia direito do que se tratava. Escuta-se a todo o momento sobre a tal globalização mais é preciso saber bem o que é e o que isso pode nos causar no sentido positivo e principalmente no negativo. Essa ‘’aceleração’’ que está associada à globalização está fazendo TUDO á nível mundial ficar mais rápido e conseqüentemente mais integrado. Estamos vivendo em uma época em que tudo muda mais rapidamente e é preciso entender do assunto para saber até quando isso é bom ou ruim e procurar desenvolver uma estratégia que nos permita identificar as oportunidades que surgem de uma economia globalizada ou cada vez mais integrada internacionalmente.

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  2. Analisando o caso Lego, percebi que ao assumir o cargo na empresa, o executivo da lego, Knudstorp, tinha uma estratégia para melhoria da empresa e usou isso através de um planejamento na organização (meu ponto de vista). A globalização sempre esteve presente no mundo, porém, isso vem crescendo devido à facilidade de negociação dentre os países. O importante nesse case, além do Knudstorp ter percebido que a Lego não estava presente no desenvolvimento da globalização é que ele usou uma forma de planejamento na empresa a qual deu certo. Como informado na entrevista ao Portal Exame, foi necessário mexer na estrutura da empresa e mudar certas formas de funcionamento da mesma. Em minha opinião, foi uma mudança arriscada, pois, a lego estava em meio uma crise econômica e decidiu “modificar sua estrutura”.

    Uma frase dita pelo ex presidente dos EUA, Bill Clinton, “...Para conquistar o apoio da maioria em escala mundial, precisamos fortalecer os elementos positivos de interdependência e reduzir os negativos, com esforços combinados...” pode ser usada no que o executivo, Knudstorp, fez no case Lego. Para superar a crise e conquistar o apoio de seus clientes em escala mundial, Knudstorp precisou fortalecer os elementos positivos e reduzir os negativos combinando esforços.

    A globalização tem acelerado o seu processo cada dia mais, isso é devido ao avanço da tecnologia. A tendência é obter um avanço ainda maior em tecnologia nos anos vindouros, com isso a tendência é o desenvolvimento da globalização contribuindo para um “sistema” mais integrado. Ambos os textos nos mostram que a globalização está presente no dia a dia e a tendência é aumentar cada vez mais, sendo assim precisamos estar por dentro dos fatores relacionados à mesma para não sermos pegos de surpresa e para não chegarmos ao ponto em que a Lego chegou.

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